Acessibilidade nas cidades. Para chamar a atenção sobre a necessidade da sociedade promover a qualidade de vida e a promoção dos direitos da pessoa com deficiência, o Brasil promulgou em 1981 o “Dia Nacional da Pessoa com Deficiência”.
No Brasil, segundo estimativas do Pnad 2022 do IBGE, há cerca de 18,6 milhões de pessoas com 2 anos ou mais com deficiência – isso significa 9% da população nessa faixa etária.
A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) prevê uma série de medidas para acesso dessa população às cidades. E a DATAPROM também dispõe de soluções que vão ao encontro da LBI. Uma delas é a botoeira inteligente.
Como funciona a Botoeira Inteligente?
Essa solução estende o tempo de verde do semáforo para travessia do pedestre com dificuldade de locomoção, tanto de pessoas com deficiência quanto de idosos. A duração da extensão é importante porque o tempo de marcha dessa população é mais lento do que a média.
O acréscimo de tempo é determinado dentro programação semafórica, mas pode chegar a até 100% do padrão.
Além disso, a botoeira emite um sinal sonoro durante a travessia. Isso auxilia, por exemplo, pessoas cegas. A intensidade e frequência do som seguem parâmetros do Contran.
O acesso a essa extensão de tempo para travessia depende da política pública de cada município. Ele pode ser realizado com a aproximação de um cartão, como o transporte, ou com o pressionamento do botão da botoeira por 3 segundos.
Em Curitiba, as botoeiras inteligentes da DATAPROM estão contribuindo para reduzir os atropelamentos. Como resultado, em 14 pontos analisados, esses acidentes caíram para menos da metade após 7 anos da implantação do primeiro dispositivo. A capital paranaense tem 160 botoeiras da DATAPROM, em 43 cruzamentos distintos. Leia mais aqui
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