O novo PAC vem aí. E a terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento prevê recursos em sete eixos temáticos. Um deles é a Mobilidade Urbana, que inclui o transporte inteligente.
Segundo o Ministério das Cidades, serão investidos R$ 48,8 milhões em projetos dessa área até 2026. Desses, R$ 27 bilhões estão reservados para novos projetos de infraestrutura e R$ 6 bilhões para renovação de frota.
Os recursos virão do FGTS e Orçamento Geral da União e podem ser complementados com parcerias público-privadas (PPP).
Sendo investidos recursos em transporte de média e alta capacidade (Metrô, Trem, VLT e BRT) e da mesma forma de prioridade ao transporte coletivo (Corredores, Faixas Exclusivas, Centros Operacionais e Sistema de Transporte Inteligente, Terminais e Estações).
Entretanto, priorizarão projetos bem estruturados que integrem micromobilidade e favoreçam deslocamentos metropolitanos, criando um transporte inteligente.
Por isso, fique atento aos critérios que resumimos aqui:
Critérios para seleção
- Proposta que amplia e otimiza a rede em operação
- Contemple infraestrutura para ciclistas e pedestres integrada à proposta de transporte público
- Existência de projetos e licenças ambientais e de titularidade da área
- Beneficie deslocamentos metropolitanos
- Esteja prevista no Plano de Mobilidade Urbana
- Complemente obras iniciadas nas etapas anteriores do PAC
- Existência de bilhetagem eletrônica ou implantação concomitante;
Além de ser critério para seleção dos projetos, a bilhetagem eletrônica também é uma ação apoiada pelo novo PAC no subeixo de renovação da frota para que assim o transporte se torne inteligente.
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Além disso, se quiser entender mais sobre o PAC 3 e os critérios de seleção de projetos, acesse esse hotsite.